Globo quer se tornar mais conservadora e Baixa decreto Proibindo Gays, e qualquer discurção sobre o assuntos de Direita
A rede Globo de Televisão, Segunda Maior Emissora de TV do mundo e a maior do Brasil, é conhecida por ter pautas voltado para a Direira, Feminismo, comunidade LGBTQIAP+, Dentre outros.
Mas no Ultimos anos a emissora tem tido uma crise de audiencia, tendo dito que uma das suas maiores concorrentes hoje é o Youtube, quem tem sido a preferencia de espectadores e anunciantes.
Ante a Isso a emissora Baixou um decreto tentando conquistar um publico mais conservador.
Isso tem se visto forte nos ultimos dias quando a Globo cortou o discurso da Deputada Erika Hilton, quando a mesma discursava durante o carnaval para falar do direito das mulheres, a globo cortou e mandou para uma reporter, que começou a falar dos detalhes das folhas de um carro alegórico, gerando onda de criticas nas redes Sociais.
Em 2024, a TV Globo realizou aquela que chamou internamente de sua maior pesquisa de comportamento e consumo já feita. Batizada de “Brasil no Espelho”, a iniciativa tinha como objetivo entender o que o público gosta, rejeita e espera da programação. O estudo foi compartilhado com diversas áreas, especialmente com os criadores de conteúdo.
A proposta era usar os dados como bússola para aproximar ainda mais a emissora do público. Mas, segundo profissionais ouvidos por esta coluna, o efeito tem sido o oposto: em vez de abrir caminhos, a pesquisa virou um freio criativo.
Autores relatam que o estudo passou a ser usado como justificativa para decisões conservadoras — com vetos a temas considerados sensíveis, como sexualidade, política e pautas sociais que possam soar como “militância”. O receio de desagradar o público tem levado à limitação de ideias logo no nascedouro. O resultado é um cardápio de tramas cada vez mais padronizado.
Nos bastidores, comenta-se que a emissora tem caminhado para um modelo de novela “à la Rosane” (em referência a Rosane Svartman, um case de sucesso dentro da Globo) com novelas protagonizadas por mulheres fortes, com mensagens sociais diluídas e histórias seguras que evitam qualquer risco de rejeição. Tudo entregue no formato mais tradicional possível.
O resultado, apontam roteiristas, é uma padronização crescente das tramas. Internamente, comenta-se que a emissora está se inclinando cada vez mais para um modelo já testado: as chamadas “novelas da Rosane” — histórias centradas em mulheres resilientes, enfrentando injustiças com uma dose de crítica social medida no limite do aceitável, mas sem ousar na forma ou no conteúdo.
Na prática, a Globo parece estar apostando no seguro. Em vez de arriscar, prefere reforçar fórmulas conhecidas e bem aceitas. E, nesse movimento, a tão falada conexão com o público pode estar sendo conquistada às custas da liberdade criativa de quem escreve para ele.
Talvez por isso a Globo esteja apostando tanto em remakes. Em um ambiente onde a alta cúpula frequentemente corta tramas e sequências inteiras, deixando autores de cabelo em pé, é mais confortável (e menos arriscado) reciclar histórias que já funcionaram do que investir em narrativas inéditas que podem desagradar parte da audiência.Inovação, por enquanto, parece não estar no cardápio.
Publicar comentário